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Ânc Portfólio
Agente de Cultura e Tecnologia Pedro Caravaca atua como Freelancer desenvolvendo ações culturais através de ferramentas digitais, sendo responsável pelo registro e mapeamento de vários agentes e coletivos culturais de São Paulo e região.

Como artista participou de exposições e ações artísticas em espaços : Galeria A7MA, Memorial da América Latina, SESC Itaquera, Praça das Artes São Paulo, CEU das Artes Camila Rossafa e ETEP (SGTI São José dos Campos).

Agente Cultural Pedro já atuou em bibliotecas, pontos de cultura e telecentros onde promoveu oficinas de robótica educacional, criação de games digitais, fotografia e informática.
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The clubhouse network brasil

& Associação Camila

Surge uma oportunidade para Pedro: um convite para participar da coordenação no The ClubHouse Network Jd. Conceição em Osasco a partir da Associação Camila.

O projeto de iniciativa do Museu de Ciência de Boston e MIT Media LAB a rede do Clubhouse é uma comunidade global para criatividade e realização, uma comunidade internacional de 100 Clubhouses localizados em 19 países em todo o mundo, incluindo 60 em 17 Estados nos EUA.

 

O Clubhouse é um estúdio de design digital pós-escola onde jovens de comunidades carentes trabalham com mentores adultos para explorar suas pró-prias idéias, desenvolver habilidades e construir confiança em si mesmos através do uso de tecnologia.

 

Neste espaço Pedro promoveu diversos eventos e ações incluindo oficinas de DJ, robótica educacional, criação de games digitais, reutilização de lixos eletrônicos, edição de fotos e vídeos, desfile infantil em parceria com a beleza negra de Osasco, torneio de basquete entre outros.

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JOVEM MONITOR CULTURAL

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O Programa Jovem Monitor/a Cultural (PJMC) é um programa de formação e experimentação profissional em gestão cultural para as juventudes, realizado pela Secretaria Municipal de Cultura (SMC) da Prefeitura de São Paulo. Em 2017, o PJMC  passou contar com a parceria do Centro Integrado de Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável (CIEDS).
O programa inova ao promover uma formação combinada em que o/as jovens ampliam seu repertório e experimentam, na prática, os diversos aspectos da gestão cultural. Além disso, a formação conta com uma perspectiva teórica sobre questões que envolvem a diversidade das juventudes e das manifestações culturais, cidadã, direito à cidade, questões étnico-raciais e de gênero.
O exercício do protagonismo dos/as jovens na transformação social e política é uma premissa do PJMC. Por isso, também são garantidos espaços de participação e diálogo ao longo do programa. A construção da política pública se dá de forma coletiva, transparente e mais próxima da realidade dos/as jovens.
Pedro atuou nas bibliotecas do município de São Paulo, desenvolvia projetos culturais estratégicos focados em educação e também contribuía com as funções e operações sistemáticas das bibliotecas.
Durante o período que atuou nas bibliotecas Pedro promoveu organização do acervo físico e digital das bibliotecas, contação de histórias para escolas e creches, oficinas digitais para crianças, jovens e idosos em telecentros, diálogos comunitários para a construção de soluções sustentáveis para os problemas locais, entre outras ações.
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São mateus em movimento

Em 2008 um grupo de jovens, moradores da Vila Flávia, bairro de São Mateus, distrito localizado na zona leste de São Paulo, descontentes com a precariedade da região, diante da falta de oportunidades, tanto em educação, lazer e cultura, decidiram agir, e criaram um espaço comunitário, nomeado como “Espaço São Mateus em Movimento”.

Os idealizadores são o articulador cultural “Negotinho” e o coletivo de graffiti “Grupo OPNI”. Estes contaram com a colaboração especial da Dona Vera, antiga moradora do bairro, que cedeu parte de sua residência para a construção do espaço.

Desde sua fundação, o São Mateus em Movimento se organiza e indentifica como uma Rede de Coletivos e Agentes Culturais, pois suas ações sempre foram pautadas pela colaboração e a complementariedade. Atualmente, a rede conta com a participação de coletivos e agentes culturais diversos, tais como o Coletivo Coletores, Odisseia das Flores, Sarau Comungar, entre outros...

Atualmente, o São Mateus em Movimento também é um ponto de cultura e um polo periférico de cultura digital (Media Lab São Mateus em Movimento), sendo um dos selecionados na primeira edição dos editais redes e ruas e cultura viva realizados pela prefeitura de São Paulo.
Desde 2013 Pedro contribui como voluntário para o espaço, participando de diversas ações, eventos, oficinas e produções.
Atuando com mapeamento histórico Pedro possui uma enorme biblioteca digital de arquivos coletados da região de São Mateus como fotos, fotos aéreas, fotos 360°, vídeos e digitalizações 3D.
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COLETIVO caboclinho comum

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A trajetória de Pedro Caravaca se inicia em São José dos Campos sua cidade natal, no período de 2012 Pedro desenvolvia ações culturais voltadas ao hip-hop desconstruindo o rótulo de marginalizado que a cultura possuia na cidade.
 
As ações em conjunto com seu coletivo “Coletivo Caboclinho Comum” ganharam força quando Pedro concluiu a oficina de “elaboração de projetos culturais” sobe a mentoria de Aluizio Marino que mais tarde se tornaria um amigo que auxiliaria na construção da trajetória de Pedro.
Criado a partir de um pensamento de promover algo diferente para a juventude, com foco principal na cultura Hip-Hop em todos seus elementos, de uma forma que leve conhecimento, cultura e principalmente incentive o pensamento critico sobre politica e outros tantos temas que englobam nosso cotidiano e que passam despercebidos pelas pessoas, e entidades educacionais.

Hoje este coletivo se torna um projeto gestionado pelo coletivo PUPA Permacultura e visa a valorização principalmente da cultura tradicional da região do Vale do Paraíba, a cultura caipira e piraquara.
Nesse período o coletivo desenvolveu diversas ações com o objetivo de ocupar espaços promovendo acesso ao conhecimento da cultura Hip-Hop e Periférica: criação do projeto "Hip-Hop Cultura e Conhecimento" de batalhas de rima voltadas ao conhecimento; participações na semana municipal do hip-hop, sarau da Fundação Cultural Cassiano Ricardo, intervenções artísticas de rua, entre outras.
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